segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dálias



Nome vulgar: Dálias

Origem: México.


Planta perene de porte herbáceo com raízes tuberosas.

O tamanho da planta pode variar desde poucos centímetros (variedades anãs) até mais de 1 metro e meio de altura.

Este género apresenta folhas opostas e compostas. As flores podem ser singelas, dobradas ou semi-dobradas consoante a quantidade de pétalas. As pétalas apresentam diversas formas e cores esplêndidas.

Época de floração: as dálias podem florescer desde a Primavera até ao fim do Outono sempre que não faça muito calor – caso contrário a planta deixa de produzir flores até que as temperaturas baixem.

As dálias são plantas de climas amenos e temperados. Em climas quentes a planta pode passar todo o Verão sem flores e voltá-las a produzir no Outono.

Os franceses e os holandeses dedicaram-se ao cultivo deste género e conseguiram obter muitos híbridos e milhares de variedades (os peritos falam em mais de 20.000!) que se distinguem pela forma da flor, pela cor e pela forma das pétalas e também pelo porte da planta (variedades anãs ou gigantes).

As dálias necessitam de muita luz e devem ser cultivadas em situação soalheira (pleno sol). As variedades de porte mais alto devem ser protegidas do vento.

Plantar os tubérculos no final do Inverno (princípios da Primavera) depois de passado o perigo das geadas.

Devem ser plantadas a alguma profundidade. A 10 – 12 cm para as variedades mais altas e a 8 cm para as mais pequenas.
Se forem plantadas mais fundas acabam por dar pouca flor e se ficarem perto da superfície acabam por ter problemas de desidratação (falta de água).

A distância entre plantas aquando da plantação vai depender do tamanho que a variedade atinge. Se utilizarmos variedades anãs a distância entre plantas deve ser de 20 cm e nas maiores devemos utilizar um compasso de, pelo menos, 1 metro entre plantas. 

As dálias devem ser cultivadas em terrenos com boa drenagem pois o excesso de humidade provoca o apodrecimento das raízes.

As variedades maiores agradecem a colocação de tutores que sustentem a planta conforme vai crescendo.

Rega: após a plantação a rega deve ser moderada, evitando-se o encharcamento do terreno. Com o aumento da temperatura e o posterior desenvolvimento das plantas deve-se aumentar a quantidade de água fornecida.

Quando os tubérculos começarem a brotar podemos aproveitar os mais fortes e eliminar os rebentos mais fracos, conseguindo-se obter nos rebentos mais fortes flores maiores e de melhor qualidade.

Para aumentar o tamanho das flores podemos igualmente ir desbotoando as hastes florais, isto é eliminando as flores que apareçam por baixo da flor principal.

Para que as plantas produzam mais flores durante mais tempo convém ir eliminando as flores que vão secando.

Nos finais do Outono quando as folhas e os caules secam deve-se cortar a parte aérea e desenterrar os tubérculos das dálias.

Após secarem e depois de serem limpos de restos de terra, devem ser guardados num local escuro, fresco e seco (podem-se proteger com palha) passando aí o Inverno.

Na Primavera antes de plantar podemos dividir os tubérculos maiores, obtendo-se assim mais plantas.

Doenças e pragas das dálias:

Existem diversos fungos na terra que podem atacar os tubérculos acabando estes por apodrecer morrendo as plantas. Por esse motivo não convém, como já foi dito, encharcar o terreno com água.

Se cultivarmos sempre as dálias no mesmo sítio podemos provocar o aparecimento destes fungos nesse local. Por esse motivo convém ir plantando as dálias em sítios diferentes ao longo dos anos.

Oídio e Podridão cinzenta – Estes dois fungos diferentes costumam atacar as dálias (folhas e flores) e como medida preventiva convém não as plantar muito densas uma vez que a falta de arejamento entre as folhas aumenta o risco destes fungos atacarem as nossas plantas.

Ao regar e como medida igualmente preventiva devemos evitar molhar as folhas e os botões florais das nossas dálias.

Em caso de ataque devemos cortar e eliminar as partes afectadas para que o ataque dos fungos não se espalhe. Podemos tentar combater estes fungos aplicando fungicidas.

Pulgões, aranhiço vermelho e trips – costumam atacar as dálias chupando a seiva das plantas. As folhas amarelecem e a planta fica debilitada.

Larva mineira – escavam galerias nas folhas das dálias.

Lagartas – comem as folhas e os rebentos.

Nemátodos do solo – atacam as raízes das dálias o que debilita a planta e impede o seu crescimento.

Caracóis e lesmas – se a primavera for húmida costumam atacar as dálias mal os rebentos surgem e podem tornar-se num problema bastante grave.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Lampranthus (Chorinas)



Nome científico: Lampranthus

Nome comum: Chorina

Vulgarmente conhecida em Portugal por chorina é uma planta originária da África do Sul, rústica, versátil e de fácil cultivo, que se adapta com facilidade ás zonas quentes e secas. São bastante comuns nos nossos jardins.

Planta suculenta de porte rasteiro (altura máxima 25 cm) e que facilmente se cobre de flores. Pode ser utilizada para a cobertura de solos pobres devido à sua rusticidade e capacidade de adaptação.

Pode também ser cultivada em vasos suspensos ou canteiros elevados.

Deve ser cultivada em pleno sol em substrato ligeiro e com boa drenagem. A chorina é uma suculenta e portanto deve ser pouco regada, pois acumula água nas folhas.

Apresenta folhas carnudas e triangulares.

Esta planta suporta o clima marítimo e é bastante tolerante ao frio (consegue resistir a 7 graus negativos).

A floração ocorre durante os meses de Verão e existem diversas variedades de flor rosa (diversos tons), laranja, amarela e brancas. As suas flores atraem as abelhas.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Coprosma



O género Coprosma inclui 108 espécies de plantas nativas da Nova Zelândia (45 espécies), do Hawai (20 espécies) e de diversas outras ilhas do Oceano Pacífico. Muitas destas espécies são de pequenos arbustos com folhas brilhantes e folhagem permanente.
 
Deste género a espécie mais cultivada entre nós é a Coprosma repens que apresenta dezenas de cultivares (diferentes tipos de folha).



Nome científico: Coprosma repens

Nome vulgar: Coprosma

Origem: Nova Zelândia.

Esta espécie poderá alcançar uma altura de 3 metros. Apresenta folhas grossas, ovais de cor verde muito brilhantes. O brilho das suas folhas é a principal característica ornamental desta espécie.

Pode-se cultivar em vaso ou no jardim. A espécie reage bem à poda e pode-se utilizar em sebes ou dando-lhe formas geométricas.

Esta espécie é adequada para as zonas costeiras e deve-se cultivar em pleno sol.

Numa localização com sombra as folhas não apresentam tanto
brilho como numa posição mais soalheira.

A floração desta espécie é insignificante e poderá ser seguida pela produção de pequenos frutos de cor amarela ou laranja nas plantas femininas.

Em relação a temperaturas esta espécie é bastante resistente e poderá mesmo suportar algumas geadas de forma esporádica.


Preferem solos férteis e ligeiros com alguma matéria orgânica.

Esta espécie é bastante resistente à seca e a rega deve ser moderada – convém deixar secar um pouco o solo antes de voltar a regar.

No que se refere a pragas e doenças a espécie é igualmente bastante resistente.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Petunia



Nome científico: Petunia hybrida

Nome vulgar: Petúnia

Origem: A espécie Petunia hybrida inclui todas as variedades cultivadas que derivam do cruzamento entre a Petunia violacea do Brasil e a Petunia nyctaginiflora da Argentina.

Planta perene de porte herbáceo cultivada como anual.
Altura: entre os 30 e os 50 cm.
 
Esta espécie pode apresentar flores simples ou dobradas com bordos lisos ou ondulados. As flores apresentam variadas cores e há quem diga que cobrem toda a gama de tons do arco-íris. A época de floração é na Primavera e no Verão.

Será, segundo alguns autores, a planta mais cultivada em todo o mundo, devido à grande quantidade de flores que produz.

Utilização: em bordadura, maciços ou em vaso.

Esta espécie necessita de exposição directa ao sol.

Embora as petúnias sejam plantas perenes que aguentem o Inverno (mesmo com geadas) como as plantas mais velhas florescem pior, é pois aconselhável renovar as plantações todos os anos.

Esta espécie necessita de um solo fértil, rico em nutrientes e com muito boa drenagem.

Durante o período de floração é necessário regar de forma abundante evitando ao máximo molhar as flores e a folhagem. Quanto mais localizadas ao sol mais água necessitam. De preferência regar durante a manhã ou à tarde e nunca durante as horas mais intensas de sol.

Retirar as flores que vão murchando.

Após a primeira floração e quando as hastes começam a entrelaçar-se, deve-se fazer uma poda (até metade do tamanho). Ao fim de 2 semanas as hastes rebentam e voltam a crescer frondosas e a florescer como antes.

Doenças e Pragas que atacam as Petúnias

Podridão do tronco – pode ser causado por diferentes fungos que vivem no solo (Sclerotinia, Fusarium ou Rhizoctonia). O tratamento é difícil. O excesso de estrume na terra e o excesso de água podem potenciar os ataques destes fungos.

Podridão das raízes – é mais comum nas plantas jovens. O fungo causador é a Phytophthora. Evitar os excessos de água.

Amarelecimento das plantas – pode ser causada pela rega excessiva. Favorece o desenvolvimento de fungos que atacam as plantas

Pulgões (afídeos) – estas plantas são susceptíveis ao ataque dos pulgões.

Aranhiço vermelho – ataca mais durante os períodos de calor. Normalmente estão na face inferior das folhas (pode ser necessário uma lupa para as observar).

Nemátodos do solo – provocam galhas ou protuberâncias nas raízes. As plantas deixam de se desenvolver.

Escaravelhos, Lagartas e Larvas mineiras – insectos que provocam prejuízos nas folhas.

Os caracóis e as lesmas também podem atacar as petúnias.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Clivia



Clivia miniata



Planta bolbosa originária das florestas da África do Sul e adaptada a condições de pouca luminosidade. Esta espécie é de cultivo bastante fácil e a sua vida pode ser bastante longa. Atinge uma altura máxima à volta dos 45 cm e apresenta flores cor de laranja, vermelhas ou amarelas, levemente perfumadas. Existem cultivares de folha matizada.



Rega – as Clivias necessitam de pouca rega e o excesso de água pode mesmo causar o apodrecimento das raízes. Se cultivar esta espécie em vaso deve-se certificar que os buracos de drenagem estão sempre desobstruídos.



Substrato de cultivo – Agradece um substrato bastante ligeiro, rico em húmus e matéria orgânica e com muito boa drenagem.



Adubação – de Março a Setembro de 15 em 15 dias deverá fornecer adubo líquido na água de rega.



Mudança de vaso – ao contrário da maioria das plantas a Clivia não sofre se as raízes estiverem comprimidas no vaso. Assim só será necessário mudar para um vaso maior a cada 3 ou 4 anos.

 

Poda – quando a flor secar deve-se cortar para evitar que se formem as sementes e sejam consumidas as reservas do bolbo. Caso isto aconteça a floração do próximo ano será mais pobre.



Pragas – a praga mais frequente na Clivia é a cochonilha farinhenta (Pseudococcus citri) que normalmente ataca a base das folhas.



Floração – para que as Clivias floresçam ano após ano precisam de passar por um período de descanso durante o Inverno. Durante esse período (temperaturas abaixo de 15 ºC) a Clivia não deverá ser regada. Nos finais do Inverno quando começar a surgir a vara floral dar-se-á por concluído o período de descanso, voltando-se então a regar de forma gradual as plantas.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Cinerária



Nome científico: Senecio cruentus

Nome vulgar: Cinerária

Origem: Canárias

A cinerária é uma planta herbácea de pequeno porte (20 a 40 cm), de ciclo anual e uma estrutura simples – um caule central curto e ramificado.

As folhas em forma de coração com bordas
serrilhadas e verde-escuras apresentam-se muito suaves ao tacto pois estão cobertas por uma fina penugem.

Desde os finais do Inverno e durante toda a Primavera esta espécie apresenta abundantes inflorescências de cores variadas que se assemelham a pequenas margaridas.

Na época da plena floração a planta pode ficar completamente coberta de flores num autêntico espectáculo de cor.

No mercado existem à venda diversas variedades desta espécie. Pode-se cultivar em vaso tanto em interior como ao ar livre e nos jardins em maciços.

Devem-se cultivar em meia-sombra evitando a exposição à luz solar directa.

Esta espécie apresenta uma resistência ao frio muito pequena. Abaixo dos 10 ºC começam a aparecer
sintomas nas plantas.

Esta espécie agradece uma atmosfera húmida no entanto deve-se evitar molhar as flores. A duração das flores é maior se o sol não incidir directamente sobre elas.

O solo ou o substrato de cultivo tem de ter muito boa drenagem pois o excesso de água conduz à podridão das plantas e a uma diminuição da floração.

Durante o período de floração, de 2 em 2 semanas é conveniente fornecer um adubo líquido na água de rega.

A cinerária é vulnerável aos ataques de pulgão, mosca branca e larva mineira das folhas.

Em ambientes muito húmidos a botrytis (podridão cinzenta) causa verdadeiros desastres entre as plantas.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Begónia (de flor ou de jardim)



Nome científico: Begonia semperflorens

Nome vulgar: Begónia de flor, Begónia de jardim.

Origem: Brasil.

Planta herbácea perene com 20 a 40 centímetros de altura, cultivada como anual. Podem produzir flores durante quase todo o ano, embora com maior intensidade no Verão. Existem variedades de flor branca, rosa e vermelhas.

Esta espécie apresenta caules carnudos e ramificados. As folhas em forma de coração, de cor verde ou bordeaux, apresentam a borda
serrilhada.

No mercado existem diversas variedades desta espécie, diferenciadas pelo tamanho ou pela cor das folhas.

Esta espécie é utilizada para compor maciços ou bordaduras no jardim. Podem igualmente ser cultivadas em vaso quer em interior quer em exterior.

Planta de clima quente que não tolera o frio, devendo-se resguardar dos ventos frios e da geada.

Devem ser cultivadas em pleno sol ou em meia-sombra. A rega deve ser frequente mas moderada evitando-se o encharcamento do solo que provoca o apodrecimento da base dos caules.

Prefere solos ricos em matéria orgânica com boa drenagem.

Durante o período de floração deve-se fornecer, uma vez por semana, adubo líquido na água de rega.

Requer a limpeza das flores que vão murchando e da folhagem que vai ficando estragada.

Esta espécie é atacada pelos pulgões, pela mosca branca, pelos ácaros e thrips e pelos nemátodos do solo. Quando se cultiva em jardim podem também ser atacadas pelos caracóis.

As folhas e os caules desta espécie podem ser atacados quer pela podridão cinzenta (Botrytis) quer pelo Oídio (manchas de pó branco). A aplicação de enxofre pode combater estes dois fungos.

As raízes desta planta podem ser atacadas pelos nemátodos existentes no solo – nesse caso as raízes apresentam galhas ou protuberâncias como consequência desse ataque.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Astilbe



Nome científico: Astilbe x arendsii

Planta rizomatosa, originária da Ásia, de consistência herbácea com 60 - 70 cm de altura, vivaz, que apresenta uma folhagem caduca, verde escura e brilhante muito divididas.

Esta espécie é muito apreciada pois floresce abundantemente durante o verão – as flores (brancas, rosa, púrpura ou vermelhas) formam uma panícula plumosa bastante vistosa.
 
Existem no mercado diversas cultivares desta espécie com épocas de floração e cores diferentes.

Esta planta prefere uma localização parcialmente sombreada. O ideal seria protegê-la do sol mais forte durante o Verão.

A Astilbe é uma planta sensível ás geadas. No Inverno a parte aérea da planta acaba por secar, brotando de novo no início da Primavera.

Esta planta necessita de um teor elevado de humidade durante o seu cultivo, quer no solo quer na atmosfera. Gosta de solo húmido mas não encharcado. Prefere solos ricos em matéria orgânica, férteis, húmidos e bem drenados. No Verão não gostam de solos secos.
 
Planta resistente a pragas e doenças. No entanto é susceptível aos ataques de oídio (pó branco).

Utiliza-se em canteiros, bordaduras e em vaso.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Medronheiro - Arbutus unedo



Nome científico: Arbutus unedo

Nome vulgar: Medronheiro

Esta espécie é originária das zonas litorais do sul e sudoeste da Europa (região mediterrânica e parte oeste da Europa), podendo ser encontrada tão a norte como no oeste da França e na Irlanda.

Esta planta quando adulta pode chegar aos 8 – 10 metros de altura.

O medronheiro apresenta folhas brilhantes verde-escuras na face superior e mais claras na face inferior. As folhas são persistentes, de formato elíptico, dentadas e o pecíolo é curto. Tornam-se avermelhadas no Inverno.

As flores são brancas e aparecem no Outono juntamente com os frutos maduros.

Os frutos são uma baga redonda e verrugosa com aproximadamente 3 cm de diâmetro. Nas primeiras fases do seu desenvolvimento apresentam-se de cor amarelo-alaranjada e posteriormente ficam vermelhos quando estão maduros. Os frutos demoram um ano a amadurecer e é por isso que coincidem no mesmo exemplar os frutos e as flores.

Os frutos do medronheiro são carnosos, doces e comestíveis. No Algarve depois de fermentados servem para produzir a típica aguardente de medronho.

É uma espécie ornamental apreciada quer pela beleza da sua folhagem permanente quer pelas suas flores e frutos. Apresenta uma característica muito interessante – as flores e os frutos coincidem no mesmo exemplar de forma simultânea.

Num jardim pode-se plantar como exemplar isolado, em grupo ou mesmo para sebe. Pode-se cultivar em vaso.

Plantar em locais soalheiros ou em meia-sombra. Não gosta de climas frios de Inverno. As geadas podem causar estragos nas plantas jovens.

Esta espécie gosta de alguma humidade ambiental (como dissemos anteriormente é originária das zonas litorais) mas não gosta de solos encharcados e prefere solos com boa drenagem.

O medronheiro desenvolve-se normalmente em solos ácidos mas tolera solos calcários.

Regar de forma moderada.

Na Primavera agradece o fornecimento de matéria orgânica bem decomposta.

Esta espécie tem tendência para se ramificar desde baixo mas se podarmos os ramos inferiores (na Primavera é a melhor altura) pode-se conseguir a formação de um tronco limpo.

Esta espécie é muito sensível ás transplantações. Normalmente acaba por morrer se o retirarmos da terra para o mudar de sítio.

É uma planta sensível a fungos – as ferrugens e as manchas foliares podem atacar a folhagem.